segunda-feira, 11 de maio de 2015

Resultado do sorteio do livro "Incidente em Varginha"

Olá! Eis A ganhador(A) do meu livro INCIDENTE EM VARGINHA.
 Mariana Gabriela
(Fortaleza - CE)
 Obrigado aos que participaram. Logo teremos outro sorteio.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

O gênero suspense e sua linha tênue para o perigo do cômico.

Olá! Ausentei-me um pouco do blog por um simples (e não muito simples assim) motivo: estou escrevendo o meu SEGUNDO e TERCEIRO livro. Assim, a postagem de hoje será para contar um pouco sobre, e para que você, caro leitor, conheça mais da dificuldade de criar histórias.
Ainda não posso revelar o tema desses dois livros, menos ainda os seus títulos, o que posso adiantar é que ambos são do gênero suspense/terror.
Quando falamos no gênero terror é interessante ressaltar que existe uma linha muito tênue entre o medo (terror) e o cômico. Vou exemplificar:
Com toda certeza, você assistindo algum filme já passou por isso e mesmo, de repente, sem compreender tecnicamente, o teu cérebro reagiu a este instinto.
Na expectativa de um susto iminente, do suspense crescente de uma cena, ao atingir o seu ápice, após esse susto a tendência é a pessoa rir daquela situação (algumas vezes isso acontece até no decorrer da cena). É um processo automático, é como se o seu cérebro processasse uma válvula de escape, fazendo seu músculo relaxar.
Acontece, porém que, se o escritor não observar atentamente essa linha, ele incorre em transformar a sua cena de medo em pura gargalhada.

Adquira o exemplar do meu livro.

Na escrita de roteiro é mais fácil um resultado eficaz do terror/suspense, já que o roteiro é um meio audiovisual e imagem, trilha e interpretação colaboram para isso.
Na literatura o “bicho-pega”, o “buraco é mais em baixo”, afinal temos apenas palavras, e essas devem penetrar na mente (e no corpo) do leitor de forma a nós escritores conseguirmos um resultado satisfatório conforme objetivo da nossa cena.
Ok! Daí você me pergunta: o que você quer dizer com tudo isso, Marcos?
Na verdade, quero compartilhar que não é fácil escrever. Talvez alguns não concordem, mas para nós que somos também roteiristas (ou para alguns), em roteiro a criatividade é muito mais resultado de transpiração do que digamos “ficar a espera de uma inspiração”, e isso é algo muito técnico. E eu, particularmente, levo meu conhecimento de escrita de roteiros para a escrita literária...
E muitas vezes somos “obrigados” a deletar quase tudo (ou tudo) o que já escrevemos para recomeçar, quando as coisas não estão caminhando muito bem.
Vou falar disso que me aconteceu em uma próxima postagem.
Abraços.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Tarde de autógrafos

Olá! Hoje gostaria de postar algumas fotos da Tarde de Autógrafos que tivemos no sábado, 25 no lançamento do meu livro.









quinta-feira, 23 de abril de 2015

[SORTEIO]

Olá amigos leitores.
Eu, Marcos Otero e a "Olived Editora e Livreiro" estaremos sorteando um exemplar do meu livro. Para efeito legal, será sorteio através de rifa. Assim os nomes serão inseridos na ordem dos e-mails de interesses que recebermos.
PARA PARTICIPAR basta mandar seu e-mail para olivedcultural@gmail.com
O sorteio acontece quando os 100 nomes estiverem completos.
Gostaria de pedir para que sigam o meu blog. Deixo também o link da minha página no Faceboook: https://www.facebook.com/marcosoteroescritor
Vamos lá! Participem!!!


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Os personagens

Oi! Que tal falarmos um pouco dos personagens principais do livro?
Começando por Max Miller, nosso protagonista. Max é um professor de História, atualmente desempregado, e se considera apenas um “ex-ufólogo” (no livro você conhecerá o motivo do conflito). Ele é casado com Sarah com quem tem uma filha, Júlia de oito anos.

Leonardo é um garotinho que mora em Varginha. É ele quem aponta as primeiras pistas para Max e acaba se tornando um “assistente” informando-o sobre tudo o que acontece de estranho na cidade que esteja ligado ao caso.

Allan é o responsável por uma “agência paralela”, na verdade, esses escritórios eram comuns na época do SNI coletando informações. Allan foi um dos agentes chamados de “cachorros”.

Tenente Susana Cortez trabalha para o SNI (Serviço Nacional de Informações). Daí você me pergunta: mas o SNI não foi extinta em 1990? SIM! E é justamente aí nessa entrelinha que esconde o mistério para quem a tenente Cortez realmente trabalha. (isso só lendo o livro para você saber, caro leitor).

Major Gutierrez. A priori, ele é do Exército, mas esconde um segredo.

Xavier é um ex-soldado do Exército. Foi dispensado após os eventos ufológicos. Ele participou de algumas capturas alienígenas. É ele quem ajuda Max a descobrir o grande mistério por detrás de tudo o que aconteceu em Varginha.

Gerard é um ufólogo respeitadíssimo, é ele quem chama Max para pesquisar sobre os acontecimentos no sul de Minas Gerais.

 

terça-feira, 21 de abril de 2015

O que conta o livro?


Olá! Como vai? 
Hoje irei postar sobre o tema do livro “Incidente em Varginha”.
A história é inspirada em fatos reais que aconteceram em 1996. E mesmo que você tenha menos de 20 anos de idade, com certeza já ouviu falar. O acontecimento ficou conhecido como O Caso Varginha e/ou Incidente em Varginha, pelo lado da brincadeira, algumas pessoas chamaram de o caso ET de Varginha. Outra turma também o intitula de Caso Roswell Brasileiro. 
Importante lembrar que o livro é ficcional, e não técnico. Dentro dos eventos reais existem personagens fictícios como Max Miller, Allan (diretor da agência “paralela”), tenente Cortez e major Gutierrez, etc.
O livro aborda sim os eventos conhecidos, entretanto toda a trama que envolve os fatos verídicos, outros inventados e a sua conclusão foram acrescentados para compor o conflito do personagem principal.

A história começa nove dias antes do “dia D” (20 de janeiro de 1996), quando as primeiras evidências de presença alienígena são constatadas. O estopim se dá quando o Governo brasileiro recebe a notícia da NORAD – EUA que um OVNI em queda está sendo rastreado e a sua queda será no Brasil. A partir daí, a agência de investigação comandada por Allan, recebe ordens para averiguar a cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais: local da provável queda.
No entanto, a população já começa a avistar objetos estranhos nos céus da cidade. Isso chama a atenção de Gerard, um ufólogo respeitado que imediatamente chama Max Miller. Acontece que, Max tem um conflito que o faz se intitular como “ex-ufólogo”. 

Quando finalmente, Max Miller aceita investigar o caso, ele vai descobrindo elos que conspiram para uma teoria assustadora. E o que parecia ser apenas um incidente extraterrestre (após “abafado” pelo Exército) começa a deflagrar em verdades que escondidas para proteger as pessoas. E agora, Max terá apenas uma escolha a fazer.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Como foi escrever o livro.

Olá.
No post anterior falei como surgiu a ideia de escrever o livro “Incidente em Varginha”, hoje vou falar um pouco sobre o processo da escrita.
Eu sigo religiosamente as técnicas de roteiro que adaptei para literatura. Como o livro já estava roteirizado, não deu muito trabalho para transportá-lo (digo no sentido de ter que começar do zero). Entretanto, busquei reestudar o argumento e estrutura para analisar o que poderia melhorar.  No entanto, fui obrigado a refazer todo o backstory do personagem principal: Max Miller. Isso por um simples motivo: na literatura o uso de subtexto é 100% narrativo enquanto no roteiro posso usar outros métodos.
Já estou escrevendo o meu segundo livro, que também nasceu antes como roteiro, no entanto, a história é completamente diferente. E isso me leva a trabalhar por camadas (etapas): estudo profundo da premissa/ideia, personagem, argumento detalhado, estrutura de cada capítulo, etc.